As piranhas do pescador
Em um belo dia é avistado às margens do rio Araguaia um senhor de estatura pequena e de feições rústicas, observando o céu de azul anil.
O silêncio é tão intenso que mesmo com um sol escaldante pode-se sentir o clima do pôr-do-sol como numa bela tarde de verão.
Pedro, o pescador, espera um momento de calmaria e joga seu anzol numa tentativa constante de pegar um peixe para garantir o jantar de sua humilde família.
Para surpresa do pescador a linha começa a ser arrastada por um ser até então não identificado. O pescador assustado tenta puxar o suposto peixe, mas em meio a confusão, em vez de se esquivar mergulha na água.
Pobre senhor! Atraído por uma ilusão de matar a fome de seus filhos é devorado por piranhas.
Sempre que passa alguém, ao cair da tarde neste local é surpreendido por uma rajada de sol sobre a areia às margens do belo Araguaia
Terceira atividade
A dimensão contextual
Unidade – 15 Fazer pergunta (claro-apresentadas no texto da página 136 e 137): A expansão da pobreza nas cidades.
1- Quais as consequências trazidas à população da zona urbana com o êxodo rural?
R: Inchaço, ou seja, um número crescente de pessoas vivendo em espaços pequenos e desorganizados, implicando obviamente, péssimas condições de vida para boa parte delas.
2- Conforme foi visto no texto o intenso movimento demográfico determinado pelo êxodo rural em todo o país motivou um vertiginoso crescimento de algumas cidades brasileiras. De acordo com o que foi visto neste trecho, especifique quais foram as possíveis causas do êxodo rural?
R: Pessoa à procura de emprego, falta de infraestrutura...
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