sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Paródia - Giselly, Gilmione, Jorge, Maria Cristina, Lucimar Macedo

Asa Branca




Gonzaguinha






Quando oiei a sanduicheira

Qual a fogueira de suagrelha




Eu preguntei, a PapaiNoel

Por que tamanha criação




Eu preguntei, a Deus doCéu

Ai ! Por que tamanha alarmação




Que churrasqueira, que grelha

Nem um ser sem invenção




Por farta dela perdi meu tempo

Quase morri de vontadede um churrascão




Inté mesmo a casa branca

Bateu a porta o povo do sertão




Entonce eu disse adeus Branquinha

Guarda contigo meu churrascão






Hoje longe muitos sepegam

Numa triste confusão




Espero uma criaçãosurgir de novo

Para mim vorta pro meu mundão




Quando vejo os teus oios

Se espaiar no meu balcão

Inté me dá estremeção




Eu te seguro na minha mão

E farei um sanduichão

Meu Eletrão, uma das mió invenção

Desse mundão

Que não acaba não...

História diferente de Romeu e Julieta

Beber ou não beber inseticida?



            Um mosquito de nome Romeu marca um encontro com uma mosquita de nome Julieta, para às 17h30min da tarde de sábado. Mas eis que às 17h, Romeu cai em um pega-mosca.

Romeu começa a entrar em desespero, pois faltam apenas 30 minutos para estar no lugar combinado com Julieta. O que fazer? Precisa urgente de uma ideia para sair dali. Alguns minutos são uma eternidade para um coração que anseia por um momento de amor. – Julieta, Julieta, quanto tempo escondi esse amor, mas se o fiz, não foi por medo, o destino que me obrigou ao segredo, porem se eu não conseguir te encontrar, esse amor oculto fará parte de minha própria vida, e existirá no beijo em que o orvalho deixa na pétala da rosa querida.

Enquanto Romeu monologava, Julieta esperava e desesperava, pois nada de Romeu. – Meu Deus, ele não virá! Preciso me controlar, devo deixar em liberdade tudo que amo. Maldito amor que sepulta vidas! Beber ou não beber inseticida? Quem poderá me salvar?

- Eu, Chapolin Colorado.



Gilmione

Giselly

Jorge

Lucimar

Maria Cristina

Fábula - paródia com alusão a um tema da atualidade

O burro e o cachorro



Em um belo dia, vários animais resolveram participar de uma eleição. Lá estavam o burro e o cachorro. Os dois viviam inventando propostas para poder enganar ou, talvez, ajudar os eleitores.

Certa vez, seu galo pediu, aos candidatos, que construíssem um local onde ele pudesse cantarolar todas as manhãs. Dona Pata queria que o lago ficasse sempre cheio e limpo, pois, assim, os patinhos poderiam nadar tranquilamente. Já a coruja queria um lugar para transmitir a sabedoria aos demais animais. Todos os pedidos foram incluídos nos planos de governo dos candidatos.

Na campanha, o burro levava vantagem sobre o cachorro, pois era um animal que participava de programas de TV e tinha o lado humorístico exacerbado.  O cachorro era sério e discreto, não atuava na TV, em programas de humor. Entretanto, tinha perfil e consciência das reivindicações da população animalesca. Sabia que podia cumprir com alguns pedidos e outros deveriam ser revistos.

Época de propagandas eleitorais, as piadas do burro em seu programa eram vistas, pela população, como algo engraçado. Muitos eleitores riam do burro e achavam que ele era sinônimo de tudo aquilo que a população vinha enfrentando com os demais candidatos. Eles viram a eleição como forma de manifestação.

Dia da eleição, lá estava o burro e o cachorro. O burro fazia piadas e todos sorriam. O cachorro olhava a cena e pensava com tristeza:

- Os animais não confiam em mim, só têm olhos para o burro.

No final das eleições, o cachorro ficou à espera daqueles que ele julgava serem seus eleitores para receber uma palavra amiga. Isso porque o resultado nas urnas tinha sido um desastre. Contudo, os animais haviam saído para comemorarem a vitória do burro.

Depois de certo tempo, os animais, arrependidos, queriam consolá-lo. Na verdade, perceberam a burrice que haviam cometido. Hoje, o burro tem salário alto, vive na mordomia e ainda não fez nada que pudesse mudar a vida dos animais mais pobres. Continua burro, enquanto o cachorro continua sendo o melhor amigo daqueles que um dia deixaram de acreditar nele.



Moral: "Cada um é o que é. Não se pode forçar a própria natureza."


Atividade 1 - Provérbios - Giselly e Gilmione

<b>A segurança do trabalhador desempregado brasileiro</b>

O desemprego assola a população brasileira. Alguns trabalhadores, acomodados, ainda não se deram conta da necessidade de dedicar e de se manter dentro de uma empresa. Isso porque existe um benefício do Governo chamado seguro-desemprego.
Diante disso, muitos trabalham durante seis meses e logo fazem, aliás, deixam de fazer suas funções para, assim, ser demitido pelo empregador. Com isso, recebem o benefício durante três a cinco meses, dependendo da quantidade de meses trabalhados.
Contudo, o Governo pretende rever a lei que regulamenta o recebimento do seguro-desemprego. Pela proposta, o desempregado pode perder o benefício se recusar uma proposta de emprego condizente com a proposta salarial anterior. Metaforicamente, acreditamos que seja melhor segurar o emprego que tem do que contar com a ajuda do Governo.
Enfim, por meio do Mais Emprego, sistema que integra dados do SINE e outras entidades de formação profissional, o Governo exigirá que o trabalhador desempregado volte ao mercado de trabalho e não fique acomodado. Ou seja, somente terá o seguro nas mãos aquele que realmente não tiver a proposta adequada ao salário anterior, caso contrário, o “pássaro verde” voará rumo ao abismo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O burro e o cachorro



Em um belo dia, vários animais resolveram participar de uma eleição. Lá estavam o burro e o cachorro. Os dois viviam inventando propostas para poder enganar ou, talvez, ajudar os eleitores.

Certa vez, seu galo pediu, aos candidatos, que construíssem um local onde ele pudesse cantarolar todas as manhãs. Dona Pata queria que o lago ficasse sempre cheio e limpo, pois, assim, os patinhos poderiam nadar tranquilamente. Já a coruja queria um lugar para transmitir a sabedoria aos demais animais. Todos os pedidos foram incluídos nos planos de governo dos candidatos.

Na campanha, o burro levava vantagem sobre o cachorro, pois era um animal que participava de programas de TV e tinha o lado humorístico exacerbado.  O cachorro era sério e discreto, não atuava na TV, em programas de humor. Entretanto, tinha perfil e consciência das reivindicações da população animalesca. Sabia que podia cumprir com alguns pedidos e outros deveriam ser revistos.

Época de propagandas eleitorais, as piadas do burro em seu programa eram vistas, pela população, como algo engraçado. Muitos eleitores riam do burro e achavam que ele era sinônimo de tudo aquilo que a população vinha enfrentando com os demais candidatos. Eles viram a eleição como forma de manifestação.

Dia da eleição, lá estava o burro e o cachorro. O burro fazia piadas e todos sorriam. O cachorro olhava a cena e pensava com tristeza:

- Os animais não confiam em mim, só têm olhos para o burro.

No final das eleições, o cachorro ficou à espera daqueles que ele julgava serem seus eleitores para receber uma palavra amiga. Isso porque o resultado nas urnas tinha sido um desastre. Contudo, os animais haviam saído para comemorarem a vitória do burro.

Depois de certo tempo, os animais, arrependidos, queriam consolá-lo. Na verdade, perceberam a burrice que haviam cometido. Hoje, o burro tem salário alto, vive na mordomia e ainda não fez nada que pudesse mudar a vida dos animais mais pobres. Continua burro, enquanto o cachorro continua sendo o melhor amigo daqueles que um dia deixaram de acreditar nele.



Moral: "Cada um é o que é. Não se pode forçar a própria natureza."

Giselly
Gilmione
Jorge
Maria Cristina
Lucimar

ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O PRIMEIRO ENCONTRO - 29/11 A 03/12

Unidade – 16 TP 4


Objetivo: Quebrar o gelo... No início ou no final do encontro.



1- Escrever um texto (qualquer gênero). Usando as seguintes palavras: muxuango/hermeneuta/vituperado/defenestração/perfunctório/falácia/ignóbil/sibilino/uxoricídio/apoplexia.







Uma cidade própria



Numa pequena cidade do Tocantins vivia um povo com características bem peculiares que os diferenciava dos demais habitantes.

O pai, o senhor Muxuango, era o médico do lugar, aquele que atendia a todos como se fossem mulambos, mas a sua esposa, a senhora Falácia, era uma pessoa muito agradável e que educava seus filhos com admirável dedicação.

O primogênito Sibilino era um garoto rebelde e preconceituoso que apresentava às mesmas características do pai, ao contrário, as garotas. Hermeneuta e Apoplexia saíram à mãe, meigas e de uma educação invejável.

            Por pertencer a uma família de tradição, esperava-se que as jovens casassem com um bom partido da cidade ou das redondezas a gosto dos pais, no entanto, para desgosto dos pais não bem assim, pelo o contrário envolveram-se com uma turma da pesada.
A jovem Hermeneuta casou-se com o Vituperado, jovem de pouca instrução e que ainda muito moço envolveu-se no mundo da criminalidade.
E a senhorita Apoplexia uniu-se ao Uxoricídio que era amante da 1ª dama da cidade, a senhora Defenestração.
O Excelentíssimo prefeito, o senhor Ignóbil, como na tradição dos cornos foi o último a saber, mas tal fato foi divulgado publicamente no coreto da prefeitura por seu assessor de nome Perfunctório, por engano quando iria ler um comunicado do prefeito à população.
Em cidades pequenas todos se conhecem, mas cada um é próprio a começar pelos nomes.


Obs.: A turma terá interesse em saber o que significam as palavras e vão fazer vários textos antes de conhecer seus significados. Depois de pronto os

ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O PRIMEIRO ENCONTRO - 29/11 A 03/12


As piranhas do pescador



Em um belo dia é avistado às margens do rio Araguaia um senhor de estatura pequena e de feições rústicas, observando o céu de azul anil.

O silêncio é tão intenso que mesmo com um sol escaldante pode-se sentir o clima do pôr-do-sol como numa bela tarde de verão.

Pedro, o pescador, espera um momento de calmaria e joga seu anzol numa tentativa constante de pegar um peixe para garantir o jantar de sua humilde família.

Para surpresa do pescador a linha começa a ser arrastada por um ser até então não identificado. O pescador assustado tenta puxar o suposto peixe, mas em meio a confusão, em vez de se esquivar mergulha na água.

Pobre senhor! Atraído por uma ilusão de matar a fome de seus filhos é devorado por piranhas.

Sempre que passa alguém, ao cair da tarde neste local é surpreendido por uma rajada de sol sobre a areia às margens do belo Araguaia
 
 
 
 
 
 
 
Terceira atividade
A dimensão contextual
Unidade – 15 Fazer pergunta (claro-apresentadas no texto da página 136 e 137): A expansão da pobreza nas cidades.

1- Quais as consequências trazidas à população da zona urbana com o êxodo rural?

R: Inchaço, ou seja, um número crescente de pessoas vivendo em espaços pequenos e desorganizados, implicando obviamente, péssimas condições de vida para boa parte delas.

2- Conforme foi visto no texto o intenso movimento demográfico determinado pelo êxodo rural em todo o país motivou um vertiginoso crescimento de algumas cidades brasileiras. De acordo com o que foi visto neste trecho, especifique quais foram as possíveis causas do êxodo rural?

R: Pessoa à procura de emprego, falta de infraestrutura...